O Negócio da Justiça Eleitoral: Processo Eleitoral

Autores

  • Gilberto Kilian dos Anjos Tribunal de Justiça de Santa Catarina - TJSC, Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.53323/resenhaeleitoral.v19i1.54

Palavras-chave:

Negócio da Justiça Eleitoral, Processo Eleitoral, Planejamento estratégico

Resumo

Em termos de reflexão acerca do planejamento estratégico, muito se debate no tocante à diretriz correta sobre o negócio da Justiça Eleitoral, ou seja, o norte de atuação primordial do trabalho dessa Justiça Especializada na sociedade contemporânea. De fato, algumas definições sobrelevam, tais como direitos políticos, processo eleitoral, soberania popular, regime democrático, dentre outras. No entanto, o estudo em tela objetivará a demonstração dos possíveis acertos e desacertos das descrições em apreço, como a síntese da atividade de uma Justiça que se preocupa, sobretudo, com uma clientela diferenciada: o eleitorado. Certo que, ao contrário do título do trabalho, não se quer estabelecer uma verdade absoluta, mas, sim, o estímulo ao pensamento quanto ao negócio da denominada Justiça Especializada. Vale dizer que o estudo aponta argumentos para se chegar à conclusão acerca da noção mais apropriada do negócio da Justiça Eleitoral.

Biografia do Autor

Gilberto Kilian dos Anjos, Tribunal de Justiça de Santa Catarina - TJSC, Santa Catarina

Juiz Estadual do Tribunal de Justiça de Santa Catarina - TJSC, Santa Catarina, (Brasil).

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Publicado

2015-01-01

Como Citar

ANJOS, G. K. dos. O Negócio da Justiça Eleitoral: Processo Eleitoral. Resenha Eleitoral, Florianopolis, SC, v. 19, n. 1, p. 55–65, 2015. DOI: 10.53323/resenhaeleitoral.v19i1.54. Disponível em: https://revistaresenha.emnuvens.com.br/revista/article/view/54. Acesso em: 2 jan. 2025.